Chegou para brigar

Foi só a gente parar na descida da Prainha para umas fotos da nova picape da Renault que alguns curiosos pediram para dar uma olhadinha. “É um Duster com caçamba?” Perguntou um que estava num Sandero. Já o segundo disse : “E maior que a Strada não é?” E por aí fomos tentando fotografar com uma certa dificuldade porque não paravam de chegar carros para tirar fotos não da nova OROCH , e sim, da paisagem do Recreio, esse encanto da Prainha que recebeu a renovação da Bandeira Azul. A revista Auto Esporte tascou que a Renault Duster Oroch quer juntar o melhor de dois mundos: o espaço e o conforto de um SUV com a caçamba de uma picape. Ela consegue e de quebra ainda resolve alguns problemas de praticidade que suas principais rivais têm.

Para não complicar a cabeça dos consumidores, a gama de versões é pequena: são três, que variam entre R$ 62.290 (1.6 Expression) e R$ 77.080 (2.0 Dynamique), com bancos em couro e o kit de acessórios bem legais, como a extensão de caçamba que você pode ver no site do jornal. A picape não decepcionou com motor 2.0, mas com o motor 1.6 mostrou que não é tão empolgante assim. A revista avaliou a versão 1.6 Dynamique (R$ 66.790) que, apesar de posicionada no centro da gama, oferece o melhor pacote de equipamentos. Isso porque a única diferença entre ela e a versão topo de linha é a motorização. Por isso, promete o melhor custo-benefício do portfólio.

A publicação só foi com elogios na direção e as impressões são muito boas e aqui como temos montanha e praia, nada mais adequado. A OROCH foi bem no teste. Outra característica de SUV está no espaço para os passageiros. Duas pessoas viajam sem aperto no banco traseiro graças aos 2,82 metros de entre-eixos. São 15 centímetros a mais do que o Duster. Mas, para não prejudicar os 683 litros da caçamba, o encosto é mais vertical do que o habitual, o que joga ligeiramente contra o conforto. Por outro lado, a suspensão traseira multilink ameniza as imperfeições do solo para os passageiros. Além do bom espaço, o acesso ao banco de trás é mais fácil pelas duas portas traseiras da Oroch do que pela única traseira da Fiat Strada ou pelas duas dianteiras da Volkswagen Saveiro.

Mas, para não prejudicar os 683 litros da caçamba, o encosto é mais vertical do que o habitual, o que joga ligeiramente contra o conforto. Por outro lado, a suspensão traseira multilink ameniza as imperfeições do solo para os passageiros. Além do bom espaço, o acesso ao banco de trás é mais fácil pelas duas portas traseiras da Oroch do que pela única traseira da Fiat Strada ou pelas duas dianteiras da Volkswagen Saveiro. trás é mais fácil pelas duas portas traseiras da Oroch do que pela única traseira da Fiat Strada ou pelas duas dianteiras da Volkswagen Saveiro. Outro ponto positivo e apontado na matéria foi o tamanho intermediário dela que faz enorme diferença no dia-a-dia, já que manobrar uma picape de 4,69 m de comprimento como a Oroch é bem mais fácil do que uma de 5,36 metros, como a S10. Para quem leva pouca carga (segundo a Renault, 99% dos consumidores da categoria), é uma ótima equação.
De série desde a versão básica, a Oroch sempre conta com ar-condicionado, direção hidráulica, travas elétricas, rádio com CD, MP3, USB e Bluetooth e ajuste de altura do volante multifuncional e do banco do condutor. Barras no teto, santantônio e protetor de caçamba também fazem parte do pacote básico. Por R$ 4.500 a mais, a versão aqui avaliada ganha sistema multimídia, faróis de neblina, controle de velocidade de cruzeiro, retrovisores elétricos, sensor de estacionamento, volante revestido de couro, computador de bordo e acionamento do vidro do motorista com um toque.

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