sal e o açúcar refinados, nós já falamos em outras matérias anteriormente. Agora vamos falar de mais um veneno branco: o leite de vaca. Quando as crianças tomam uma enorme quantidade de leite (na inocência dos pais em pensar que aquilo será maravilhoso para os ossos), eles estão sendo inundados por estrogênio, levando a uma epidemia de puberdade precoce. Fora isso, junto com este estrogênio, vem uma quantidade enorme de antibióticos em cada copo de leite, ai você me pergunta: Como
assim, antibióticos? Como as pobres vacas são forçadas a produzirem milhares de litros de leite, as tetas ficam tão pesadas que arrastam pelo chão, que nem sempre é limpinho, provocando assim infecções (mastite) e por isto, os antibióticos são administrados.
Outra fator muito perigoso é o de crescimento, semelhante à insulina 1 (IGF-1). Quando os seres humanos consomem este hormônio, os níveis de IGF-1 no corpo, também aumentam. Infelizmente, se as células de câncer de mama ou de próstata estão expostas ao IGF-1, elas se proliferam como ervas daninha, que acabam levando a doença a um ritmo alarmante. Curiosamente, esta informação importantíssima nunca é incluída na embalagem de produtos lácteos. Felizmente, muitos pais estão acordando para a verdade sobre estes produtos e buscando alternativas mais saudáveis. Leite de arroz, amêndoas e de coco são boas opções para muitas crianças e adultos. Estes podem ser facilmente utilizados com cereais integrais, aveia, e sopas cremosas. Um ótimo método de ganhar nutrientes tanto para adultos, quanto para crianças, é a utilização de leite de arroz em smoothies, acrescentando frutas, couve, espinafre e outras folhas verdes, criando uma bebida maravilhosa e nutritiva. As folhas verdes são melhores fontes de minerais do que os produtos lácteos. Muitos verdes não contêm apenas quantidades generosas de cálcio, mas outros nutrientes essenciais para a construção
da saúde óssea, como
magnésio e a vitamina C. Cuidar para que as crianças evitem os produtos lácteos é uma das
coisas mais amorosas, carinhosas e responsáveis que um responsável pode fazer por seus
filhos, por eles mesmos, e para a construção de um mundo mais saudável.
Alguns motivos para vocês pensar no assunto:
A maior parte das vacas é alimentada de forma inapropriada. As rações para as vacas
contêm toda a espécie de ingredientes tais como milho e soja geneticamente modificadas, restos
de animais, sementes algodão, pesticidas e antibióticos.
Estudos demonstram que em países onde as pessoas consomem mais produtos lácteos,
existe maior incidência de osteoporose.
A maior parte das vacas leiteiras vive em espaços confinados, em condições desumanas,
nunca vendo os pastos verdes que suposta
mente deveriam comer.
A maior parte dos lacticínios é pasteurizada a fim de matar bactérias potencialmente
nocivas. Durante o processo de pasteurização as proteínas e enzimas são destruídas. As
enzimas ajudam o processo digestivo. Quando são destruídas durante a pasteurização, o leite
torna-se difícil de digerir, provocando um bloqueio no nosso sistema de enzimas.
O leite provoca secreção (muco), contribuindo para problemas respiratórios e alergias de todo tipo.
Investigações ligam os lacticínios à formação de artrite. Num estudo com coelhos o cientista
Richard Panush conseguiu “produzir” articulações inflamadas em animais apenas substituindo
água por leite. Noutro estudo, cientistas observaram mais de 50% redução de dores de artrite
quando os participantes eliminaram leite e lacticínios da sua dieta.
A maior parte do leite é homogeneizada o que desnatura as proteínas, tornando-o difícil de
digerir. Muitas pessoas reagem a estas proteínas como se fossem corpos estranhos, provocando
uma reação excessiva no sistema imunitário. Estudos ligam também o leite homogeneizado a
doenças do coração.
Os Pesticidas que se encontram nas rações das vacas conseguem chegar ao leite e
lacticínios que consumimos.
Significa que temos de desistir dos lacticínios de uma só vez? Não. Tome consciência que os
lacticínios não são os alimentos saudáveis que a publicidade nos quer fazer acreditar