É de dar medinho

Matérias - O que rola por aí? - maio de 2017

Gosta de filme de terror? Então prepara a pipoca e leva alguém para segurar a mão. A Autópsia (The Autopsy of Jane Doe) é o mais novo filme de André Øvredal, diretor norueguês conhecido pelo ótimo Caçador de Troll (Trollhunter, 2010). Seis anos depois, ele estreia em uma produção americana com esse ótimo suspense cheio de tensão e muito suspense. 

 

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Bom imagina um necrotério, com portas rangendo, aquela luz mais ou menos , sustinhos quando a câmera corta repentinamente e vem aquele quadro negro, famosa técnica de filmagem. E isso, você está numa sala de cinema que já é escura.

O cadáver de uma moça desconhecida é encontrado numa cena de criminal e chama a atenção de todos por está limpa e sem ferimentos aparentes. Ao ser encaminhada para o necrotério local, ganha o nome de Jane Doe (feminino do termo “John Doe” que é usando nos EUA para corpos sem identificação) na etiqueta.

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Os trabalhos que recebem costumam ser muito tranquilos por causa da natureza pacata da cidade, mas, certo dia, o xerife local (Michael McElhatton) traz um caso complicado: uma mulher desconhecida foi encontrada morta nos arredores da cidade – “Jane Doe”, no jargão americano. Conforme pai e filho tentam descobrir a identidade da mulher morta, coisas estranhas e perigosas começam a ocorrer, colocando a vida dos dois em perigo.

 

O legista e assistente, que por acaso (ou pura conveniência de roteiro) são respectivamente pai e filho, tentam através da autópsia descobrir a causa morte da desconhecida, só que acabaram mexendo com o que não deviam.

Com um tenso, porém corrido, terceiro ato, A Autópsia cumpre de forma satisfatória o que promete. E apesar de umas forçadas de barra, se mostra um filme bom, não apenas tecnicamente, mas com uma ideia interessante.

 

Américas

 

Terror, Suspense
Legendado Sala 2: 19:50, 21:45
Dublado Sala 2: 17:50

 

METROPOLITANO

 

  • Sala 5
    • 18:00
    • 20:15

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