Uma dupla de respeito

Matérias - O que rola por aí? - julho de 2018

Esse tem a cara de Tatá Werneck e marca a estreia do galã Cauã Raymond no humor na tela grande.

No ar em ‘Deus Salve o Rei’, em que vive Lucrécia, Tatá Werneck está a mil, envolvida em outros projetos paralelos.  Estreou  nesta quinta-feira(19/07)’Uma Quase Dupla’, em que contracena com Cauã . O filme, dirigido por Marcus Baldini, é uma das promessas de sucesso nos cinemas de todo país. A atriz também escreve a nova temporada de ‘Lady Night’, do Multishow, e estuda o texto de um novo programa da Globo, a série ‘Bugados’, da dupla Fernanda Young e Alexandre Machado, cujas gravações devem começar ainda neste semestre.

O longa conta a história de dois policiais que não têm nada em comum, mas se veem obrigados a trabalhar juntos. Ela é uma investigadora com métodos diferentes. Ele um subdelegado bonitão, porém nada eficiente. Juntos terão a missão capturar um serial killer na pacata cidade de Joinlandia.

Com a desculpa de querer parodiar as tramas de ação nas quais dois policiais de personalidades opostas são forçados a trabalhar em parceria, o filme dirigido por Marcus Baldini (Bruna Surfistinha) não se esforça para ir além disso. A questão é que este tipo de paródia há muito tempo já não é novidade, desde, pelo menos, o quadro Fucker & Sucker, que a trupe do Casseta & Planeta colocava na TV até o início dos anos 2000.

O cenário é a fictícia Joinlândia, pequena cidade cuja tranquilidade é abalada por um misterioso assassinato. Como um caso do tipo é novidade por lá, o chefe de polícia (Ary França) convoca o reforço de Keyla (Tatá), investigadora da cidade grande que se junta ao subdelegado Claudio (Cauã) para resolver o crime. Ela é ligada no 220 e desbocada, enquanto ele é boa-praça e ingênuo. Em suma: basicamente as personas que o público já espera encontrar quando vê o nome de tais atores no pôster.

 


É o humor de Tatá que dita o tom de Uma Quase Dupla. Quem acompanha suas aparições desde o Comédia MTV se sentirá em casa com o estilo verborrágico, indo do escatológico ao nonsense na velocidade da luz. É o tipo de coisa que a humorista já provou fazer com o pé nas costas, mas sem a centelha de provocação ou desafio que havia em TOC – Transtornada, Obsessiva e Compulsiva, sua aparição anterior no cinema

 

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