História? Ah…..ponha história nisso ! Antes de montar nas motos Royal Enfield que acaba de chegar na Barra da Tijuca, precisa , e deve, se debruçar num livrinho de história , que se confunde com a história da criação de motos e quadriciclos na Inglaterra e no mundo. Aliás, se voltar umas décadas antes de se iniciar a construção de bicicletas motorizadas em 1901 , essa fabriqueta inglesa fazia armas em série, não é à toa que no símbolo da companhia vem um canhão e os dizeres: ‘Made Like a Gun‘ ou algo como ‘Feito com uma arma’. Hoje, sua sede é na Índia .
Na ponta da loja aqui na região está o ‘amigão” dos motociclistas e com larga experiência no mundo das motos, principalmente as Harleys com as quais trabalhou por décadas e aceitou o desafio. Zé Roberto Camargo está a frente do projeto Enfield no Rio e animação é grande.
“As motos são incríveis, leves e rápidas e o custo-benefício para ser uma moto premmium é excelente“, afirma o manager.
A aposta da marca são as bicilíndricas 650 Twin (Interceptor e Café Racer) com preços na faixa de R$ 19.900 a R$ 26 mil.
Vale lembrar que desde os anos 50 que não temos um representante da marca em solo carioca.
Em 1901, a primeira moto Royal Enfield é desenhada por R.W. Smith e pelo francês Jules Gotiet, com um motor Minerva de 1,5 cv montado à frente da coluna de direção e uma longa correia de couro a fazer a transmissão à roda traseira.
Em 1914, a primeira moto com motor a dois tempos da Royal Enfield entra em plena produção. À medida que a Inglaterra se envolve na I Guerra Mundial, toda a restante gama de motos deixa de ser produzida, exceto as que equipam este motor e a maior moto da marca, a 770 cc de 6 cv com motor v-twin JAP.